(Este poema é dedicado à Filipa Rosa)
Os Coelhinhos
Iam dois coelhinhos
andando apressados
para o céu com medo
de serem caçados.
E também com medo
de passarem fome.
Pois – quando o coelho não dorme -
o coelhinho come.
E ainda tinha os filhos
que a coelha esperava…
O céu era longe
e a fome era brava.
Jesus suspirou, com pena:
"Fiz brotar da Lua
- para eles – florestas
de cenoura crua."
Andreia Proênça
Iam dois coelhinhos
andando apressados
para o céu com medo
de serem caçados.
E também com medo
de passarem fome.
Pois – quando o coelho não dorme -
o coelhinho come.
E ainda tinha os filhos
que a coelha esperava…
O céu era longe
e a fome era brava.
Jesus suspirou, com pena:
"Fiz brotar da Lua
- para eles – florestas
de cenoura crua."
Andreia Proênça
4º Ano