No passado dia 2 de Junho, o senhor Arlindo Pereira, de 50 anos, pai do Gonçalo, veio à nossa sala conversar sobre a pesca na ilha do Corvo.
O senhor Arlindo, para além de ser encarregado de parque de máquinas é pescador, à cerca de 25 anos.
Ele disse-nos que costuma ir pescar à volta da ilha e que as espécies mais pescadas são: o cherne, o pargo, o goraz e o atum. Destas espécies, a que ele gosta mais de pescar é o atum e também nos contou que já apanhou um cherne com 57 quilos.
Ficámos a saber que o destino do peixe pescado é o continente português e Espanha. Esta comercialização é feita através da Lotaçor.
Aprendemos que existem diferentes técnicas de pesca: groseira (com linhas e anzóis) e saltivara. Depois de pescado, o peixe não deve ser escamado e deverá ser conservado no gelo.
O senhor Arlindo disse-nos que gostava de ser pescador porque gosta do mar e também porque ganha dinheiro que ajuda-o a viver.
O senhor Arlindo, para além de ser encarregado de parque de máquinas é pescador, à cerca de 25 anos.
Ele disse-nos que costuma ir pescar à volta da ilha e que as espécies mais pescadas são: o cherne, o pargo, o goraz e o atum. Destas espécies, a que ele gosta mais de pescar é o atum e também nos contou que já apanhou um cherne com 57 quilos.
Ficámos a saber que o destino do peixe pescado é o continente português e Espanha. Esta comercialização é feita através da Lotaçor.
Aprendemos que existem diferentes técnicas de pesca: groseira (com linhas e anzóis) e saltivara. Depois de pescado, o peixe não deve ser escamado e deverá ser conservado no gelo.
O senhor Arlindo disse-nos que gostava de ser pescador porque gosta do mar e também porque ganha dinheiro que ajuda-o a viver.
Gostámos muito de receber a visita do senhor Arlindo! Obrigado!
Texto colectivo
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